Exibindo: 34 RESULTADOS
Américas Artigos

A saúde na política externa do governo Bolsonaro (2019-2022)

Imagem por Correio Braziliense.   As relações internacionais não tiveram na saúde um tema de centralidade dos debates, embora já fizesse parte de acordos diplomáticos desde o século XIX, principalmente em questões comerciais. Com o final da Guerra Fria, esse cenário sofreu mudanças tanto pelas novas ameaças, que incluíram doenças comunicáveis, quanto pelo aprofundamento da …

Foto: Governo do México
Américas Artigos Regionalismo

A CELAC e o regionalismo latino-americano entre as interpretações do Brasil e do México

Uma das maiores e mais relevantes iniciativas de cooperação regional na América Latina é a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Trata-se de um fórum internacional do qual participam quase todos os países latino-americanos e caribenhos, englobando 33 nações com o objetivo de estabelecer um espaço de diálogo e debate para se alcançar entendimentos …

Américas Artigos Regionalismo

O bicentenário do Dois de Julho e sua comemoração na Argentina

Desfile do Dois de Julho em Salvador em 2009. Fonte da imagem: Alberto Coutinho/AGECOM Bahia, disponível em https://www.flickr.com/photos/agecombahia/3681514837/, acesso em 22 ago. 2023, licença CC-BY-2.0. 2 de julho de 2023. Data do bicentenário da Independência do Brasil na Bahia. As festas populares e cívicas do Dois de Julho são celebradas anualmente na Bahia desde 1824 …

Américas Artigos

Política externa e saúde: Avanços e desafios durante o primeiro semestre de Lula III.

A saúde ganhou maior espaço na política externa brasileira desde o processo de red1)emocratização, consolidado na constituinte de 1988. A criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em conjunto a um posicionamento em favor ao Sistema Internacional pós Guerra Fria,  acabaram por facilitar essa temática. Esses fatores garantiram ao Brasil o know how em políticas …

Imagem por: GERALDO MAGELA / AGÊNCIA SENADO
Américas Artigos Regionalismo

A concentração de poder no Mercosul e a responsabilidade dos países protagonistas

Imagem por: GERALDO MAGELA / AGÊNCIA SENADO Uma das características mais notórias da configuração de poder no Mercosul é a assimetria entre os Estados-membros dada a evidente discrepância populacional, econômica e geográfica entre os integrantes, gerando uma inegável concentração de poder, especialmente nas mãos do Brasil e Argentina, Estados considerados protagonistas do bloco. Esse protagonismo …